O início do ano, para muitos, costuma ser marcado pelas designadas “resoluções de ano novo”. Deixando de lado algum “folclore” associado a este tipo de decisões, fica o essencial, que é a necessidade de mudar. Mudar, não apenas no ano novo. Mudar como um processo contínuo de desenvolvimento pessoal. E, nesse sentido, mudar é uma necessidade básica. Está em causa a nossa sobrevivência social e, consequentemente, a nossa sobrevivência pessoal.
Autora: Catarina Rivero
A questão do dinheiro é algo nem sempre falado no início da relação. Contudo, este é um tema que naturalmente irá surgir no casal e uma boa gestão conjunta, desenvolvida e co-criada ao longo da vida a dois, poderá contribuir para a harmonia conjugal.
Falar do dinheiro não é fácil para muitas pessoas, mesmo nas suas relações mais íntimas, como é a de casal. Contudo, é um facto que cedo ou tarde terão de equacionar: Como fazer a gestão? Como encaram os créditos? Que despesas são essenciais? Optam por contas conjuntas ou separadas? Os filhos vão frequentar uma escola pública ou privada? Um carro ou dois carros? Como sentem uma eventual ajuda das famílias de origem? E se, pelo contrário, for necessário apoiar economicamente os pais de um dos elementos do casal? Que planos de poupança?