Os avós estão mais uma vez de parabéns!
Um estudo publicado no Journal of Family Psychology, uma revista da APA (American Psychological Association) revela que são agentes fundamentais na promoção do bem -estar dos adolescentes.
Podem ser a figura de referência, de ligação e a presença mais constante na vida dos jovens. A ajuda dos avós na redução das dificuldades dos jovens parece ser especialmente importante no caso de famílias monoparentais ou famílias reconstruídas.
Os autores do artigo deixam aos técnicos de saúde a sugestão de envolver os avós no trabalho que realizam com as famílias e com os adolescentes.
Os avós desempenham vários papeis na sua relação com os netos; desde amigos, conselheiros e companheiros a prestadores de cuidados. Num mundo em constante mudança, em que algumas das grandes transformações ocorrem no seio das famílias, a relação com os avós pode ser das relações mais estáveis que a criança experiencia.
Arranjar um(a) namorada(o) para esquecer o(a) anterior é uma fuga. Corremos o risco de ir de fuga em fuga até à solidão total!
Numa crise há sempre vários caminhos para alcançar a meta, ou seja, reparar os danos e dar à vida a continuidade que ela merece. Na vida, por vezes, é o caminho mais longo que nos conduz à meta. Todas as crises têm um lado negativo e um lado positivo. Uma relação fracassada é uma oportunidade, em primeiro lugar, para melhorarmos a relação connosco próprios. Se quisermos aproveitar a crise nesse sentido, talvez o melhor seja descansar um pouco de relações amorosas. Seguindo este caminho estaremos melhor preparados para a próxima relação e, não menos importante, poupamos alguém de ser reduzido à condição de paliativo dos nossos males.
Quinze dias sem escola e têm inicio a costumeira agitação para planificar o tempo e as actividades de férias dos filhos. A PH+ decidiu dedicar este artigo à tríade “Família, Livro e Promoção da Leitura”
Os pais podem ajudar os seus filhos a ler mais e melhor!
Vários estudos têm revelado a associação positiva entre... o envolvimento parental e a emergência da literacia nas crianças, independentemente do grau de ensino ou nível de leitura das crianças, ou do nível socioeconómico da família.