Celebra-se em 2011 o Ano Europeu do Voluntariado, uma iniciativa que reforça o compromisso de 94 milhões de voluntários europeus, um quarto da população europeia, e desafia os que não participam ainda em qualquer actividade voluntária.
Efectivamente as actividades de cooperação e solidariedade cresceram nos últimos anos, ao mesmo tempo que cresce a convicção de que vivemos cada vez mais numa sociedade egoísta e individualista. Será?
Se por um lado, a teoria da evolução se baseia nos processos competitivos, estudos recentes asseguram que o mutualismo, simbiose e co-evolução são condições fundamentais para a sobrevivência das espécies em qualquer fase da vida, especialmente em momentos de crise.
Talvez não sejamos mais individualistas mas a evolução tornou-nos mais autónomos. Talvez não sejamos altruístas mas sejamos fruto da evolução, o “último modelo”, o “último grito” da espécie humana que compreende que os indivíduos estão todos ligados uns as outros.
Planear voluntariado em família, de forma pontual ou contínua, é uma forma criativa de utilizar os tempos livres, envolvendo todos em processos de mudança e educando para a cidadania activa.
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